quarta-feira, 24 de outubro de 2007

A confissão de um amnésico

As "imagens" são, pois, o património da memória, que a direita tem procurado, amiúde com êxito, apagar ou desvirtuar.

O título do post serve por inteiro para oferecer uma tradução da bela frase transcrita em cima, da autoria de um senhor de nome Baptista-Bastos. É então a proposta da semana fazer-se um exercício que permita vislumbrar um só regime, teoria ou elaboração de esquerda de esquina em que as ditas "imagens" (recados esconsos, longas metragens de vão de escada, ou elaborações teóricas editadas em vinte volumes) não sejam um instrumento recorrente.

2 comentários:

César disse...

de parte a parte, seja da esquerda ou da direita: as imagens sempre estiveram ao "serviço de alguma coisa", desde aquele primeiro momento em que se pintava um boi na caverna às primeiras representações de Cristo... quanto mais vir agora falar de política.

César disse...

isto deduzindo, claro, que o recado do Baptista-Bastos aqui transcrito se referia ao bigodinho do Ché.